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Boletim Duv-idoso 20/09/2020

Ao envelhecer existe uma diminuição de reserva funcional como um todo, ou seja, nosso organismo apresenta redução na capacidade de funcionamento e nas respostas a agravos, como infecções ou traumas, por exemplo. No entanto, esta diminuição depende muito de pessoa para pessoa, em, em especial, das escolhas que fazemos em relação aos hábitos de vida. 1- Atividade física após os 60 anos: É comum que pessoas idosas apresentem diminuição dos músculos, também chamado tecnicamente de sarcopenia. Por vezes, ela não é percebida porque não causa alteração no peso, mas pode existir a perda de músculos e o ganho de gordura em muitos desses casos. Quanto mais idoso, maior a chance de perder músculos. Alguns autores falam em algo em torno de 40% da população aos 60-65 anos e de até 60% em pessoas com mais de 80 anos. O ponto de atenção aqui é que menos músculo significa menos força, menos funcionamento e maior chance de riscos e complicações como quedas e fraturas. Após uma avaliação individualizada, seu médico poderá indicar a atividade física mais adequada para o seu caso. Sabidamente existe o benefício de musculação, pilates, caminhada, bicicletas entre outras, idealmente praticados por 150 minutos distribuídos na semana.

2- Nutrição após os 60 anos:

Também é comum que indivíduos mais idosos diminuam a ingestão de proteínas (como carnes, frango e peixes) e aumentem o consumo de carboidratos, em geral, porque são mais fáceis de serem mastigados e ingeridos. Deficiências de vitaminas também podem surgir num cardápio mais restrito. Aqui também, uma avaliação de um médico ou nutricionista será fundamental para rever a dieta mais adequada. Existem também suplementos de excelente qualidade que podem compor a oferta de proteínas e repor vitaminas.

Caso sua pergunta não esteja respondida aqui, veja nossa seção de principais dúvidas.

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